Às vezes, ponho-me a imaginar...
O que fazes, agora
Longe de mim.
Pensamentos devolutos...
A lembrança do teu olhar,
Do teu sorriso...
Lembro-me ainda,
Das madrugadas frígidas.
Sinto-me vazia.
Solidão efêmera...
A melancolia me toma
Em seus acalantos.
O pranto é a dor,
Tristeza é meu desatino,
Saudade o meu destino,
Esperança minha ilusão...
Ame como possas
Ame a quem possas
Ame a tudo que possas
Mas ame sempre...
Lembranças insanas,
Um triste poema
Um corpo inquieto...
Num coração que ama.
DANY ROCHA 02/09/2008.
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