Minh’alma tem sede de ti
Na vida, tua presença destoa.
Meu corpo me diz que perdi,
E sigo a caminhar sempre à toa.
Em meus sonhos sempre estais presente
Teu amor inexistente é sentimento alado...
Amante apaixonado e contente,
Um homem viril e amigo é amado.
Nas minhas escritas sofridas de dor,
Na ode triste, eu canto o amor.
No poema incerto, eu julgo o que fiz!
O desejo por mim renegado,
De um beijo a muito esperado...
A triste sorte de um dia ser feliz!
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