Quando se escreve, não se escreve apenas algo
que se inspira nos papéis...
Se escreve a alma, a dura alma que emancipa a
vida, todos os dias...
Se enfoca os desejos, o enfoque do Eu supremo
em quase quartéis...
E nessa volúpia de quase um transe, se coloca
em agonias.
As dores do sofrimento apenas reagem.
È uma dor de quem perde algo, o esplendor.
E na trajetória sofrida, nada e nem pessoas
interagem.
Sente-se a solidão, o medo e a dor.
E nada que se faça, toma substancia.
Apenas, momentos de inquietudes e inconstância...
A tristeza se apodera do meu ser!
Uma loucura insana transborda...
Numa alma frágil que não discorda,
Esvai-se com isso, a fé e a vontade de viver!
Por Dany Rocha 07/12/ 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário