Minha caneta é o cano de minha arma, porém minha escrita é meu único escudo”. DANY ROCHA

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

FÊNIX


De repente, ele renasce das cinzas, sorrateiro, do nada...
Resplandece como se simplesmente, nunca tivesse ido embora.
Volta envolto em dicotomias agora...
Exalando sua gentileza exacerbada.
Devolvendo a alegria que dantes era fel,
Volta extasiando com sua beleza enigmática...
Seus olhos límpidos confundem-se com o azul do céu,
Ao mesmo tempo em que clareiam o fundo d’alma carismática.
Reluto entender, o que outrora foram martírios.
Sua ausência entre idas e voltas,
Desfazendo meu jardim de lírios...
Reaparece, enche de esperanças, o amor se faz crescer.
Dá apenas um sorriso... E some... Volta a desaparecer.  
Vira cinzas ao vento, naquelas altas montanhas em que se encontra...
Para novamente...  Renascer!

Por Dany Rocha 07/01/2016.